Motocicleta adulterada é recuperada pela polícia militar em Cajazeiras

Na noite do dia 2, a Polícia Militar de Cajazeiras, recuperou uma motocicleta que possuía sinais de adulteração e possuía restrição de roubo. A ação aconteceu após informações fornecidas pelo Setor de Inteligência da Polícia Rodoviária Federal (PRF) sobre um veículo suspeito, que circulava frequentemente pela cidade e estava vinculado a um possível crime de clonagem.

Por volta das 23h, durante patrulhamento no Bairro da Agrovila, a guarnição visualizou uma motocicleta Honda NXR160 Bros preta, em circunstâncias suspeitas. Ao abordar o veículo, os policiais constataram sinais evidentes de adulteração nos elementos identificadores da motocicleta, como o número do chassi e o número do motor. A verificação, realizada com o auxílio da Central de Monitoramento, confirmou que a motocicleta era um clone de um veículo registrado no estado do Ceará.

Durante o procedimento, a Polícia Militar conseguiu identificar os números reais da placa, chassi e motor do veículo, que correspondiam a uma motocicleta com restrição de roubo/furto. A placa original foi identificada com final 52, e o número do motor e chassi também foram verificados, confirmando a origem criminosa do veículo.
O condutor, um homem de 26 anos, após a constatação da adulteração e da restrição de furto, foi conduzido à Delegacia de Polícia Civil de Cajazeiras, onde o caso foi registrado e as providências legais foram tomadas. A motocicleta foi apreendida e será encaminhada à Polícia Civil para as devidas investigações.

A ação da Polícia Militar é um exemplo da constante vigilância e do trabalho eficaz das forças de segurança na cidade, que continuam a combater crimes como a adulteração de veículos e a clonagem. Essas ações são fundamentais para garantir a integridade do comércio de veículos legais, pois a comercialização de veículos ilegais pode prejudicar tanto o mercado quanto os cidadãos, que correm o risco de adquirir veículos adulterados ou com restrições, comprometendo sua segurança e gerando transtornos legais.

Fonte: Repórter PB