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George Moraes reage a boatos e nega reunião entre Efraim Filho e Aguinaldo Ribeiro: “Querem desviar o foco do que importa”

“Parece que incomoda muita gente ver uma oposição organizada e discutindo o futuro da Paraíba. Em vez de debater soluções, preferem inventar reuniões e espalhar boatos”, criticou

Da Redação Repórter PB

06/11/2025 às 13:42

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Imagem Deputado Estadual, George Morais

Deputado Estadual, George Morais ‧ Foto: divulgação

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O líder da oposição na Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB), George Moraes (União Brasil), reagiu nesta quinta-feira (6) às especulações sobre uma suposta reunião entre o senador Efraim Filho (União Brasil) e o deputado federal Aguinaldo Ribeiro (PP). Segundo o parlamentar, a informação é “falsa e criada com o objetivo de gerar confusão política”.

Moraes afirmou que setores interessados em criar divisões dentro da oposição tentam fabricar encontros inexistentes para desviar o foco dos debates sobre os problemas reais do estado.

“Parece que incomoda muita gente ver uma oposição organizada e discutindo o futuro da Paraíba. Em vez de debater soluções, preferem inventar reuniões e espalhar boatos”, criticou.

O deputado destacou que o grupo liderado por Efraim Filho mantém o foco em temas de interesse público, como segurança, abastecimento de água e a greve dos professores da UEPB.

“Enquanto tratamos da falta d’água e da crise na educação, há quem gaste energia em conchavos e invenções. O povo quer resultado, não intriga política”, declarou.

George Moraes também relembrou as eleições de 2022, quando a candidatura de Efraim Filho ao Senado superou as estruturas do governo estadual e da prefeitura de João Pessoa. Para ele, o mesmo espírito de renovação política seguirá orientando o grupo nas eleições de 2026.

“Em 2022 ninguém acreditava, e vencemos. Em 2026, não será diferente. Efraim tem o perfil que a Paraíba precisa — trabalhador, jovem e ficha limpa”, completou.

Os rumores sobre o suposto encontro entre Efraim e Aguinaldo circularam nos bastidores políticos nesta semana, mas foram negados publicamente pelos dois parlamentares.

Fonte: Repórter PB

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