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Ex-deputado paraibano enxerga em Tarcísio saída para impasse político nacional

Pedro Cunha Lima também rejeitou abertamente tanto Lula quanto Bolsonaro como opções viáveis para o futuro do país

Da Redação Repórter PB

30/06/2025 às 20:34

Imagem Pedro Cunha Lima com o Governador de São Paulo, Tarcisio Freitas

Pedro Cunha Lima com o Governador de São Paulo, Tarcisio Freitas ‧ Foto: Divulgacão

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Em meio ao cenário político polarizado que se desenha para as eleições de 2026, o ex-deputado federal e presidente estadual do PSD na Paraíba, Pedro Cunha Lima, decidiu se posicionar publicamente. Em entrevista recente, ele declarou apoio ao governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, como possível nome para disputar a Presidência da República, e fez duras críticas às figuras que dominam o debate político nacional: Luiz Inácio Lula da Silva e Jair Bolsonaro.

Para Pedro, o Brasil está diante de uma oportunidade histórica de renovação, que não deve ser desperdiçada com a repetição das velhas disputas. Em suas palavras, o país precisa de uma "virada de página" — e ele vê em Tarcísio um perfil técnico, equilibrado e distante das batalhas ideológicas que marcam os dois polos atuais do poder.

“Eu, como cidadão, torço muito por Tarcísio. Tenho manifestado isso porque é uma torcida sincera. Vejo que o Brasil precisa de uma virada de página. Por mais que Tarcísio seja um aliado de Bolsonaro, há uma diferença imensa entre os dois”, afirmou.

Segundo o líder do PSD na Paraíba, o governador paulista representa uma postura focada em gestão, eficiência e resultados, características que, segundo ele, têm faltado ao debate político nacional.

“Ele é um cara que foca no problema, está atrás de mostrar resultado. Tem uma postura que foge um pouco dessa polarização incessante, desse debate ideológico sem fim”, declarou.

Pedro Cunha Lima também rejeitou abertamente tanto Lula quanto Bolsonaro como opções viáveis para o futuro do país. A crítica não é apenas eleitoral, mas de conteúdo e método. Para ele, a política brasileira está travada num ciclo de embates estéreis, que impedem avanços reais em áreas essenciais como educação, saúde, segurança e inovação.

“Nem Lula, nem Bolsonaro me representam. Eu vejo que o Brasil perde muito em ficar preso a essas duas opções”, pontuou.

Fonte: Repórter PB

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