15/05/2025 às 18:33
Antério Mânica cumpria pena domiciliar por conta dos problemas de saúde. Em 2022, ele foi sentenciado a 64 anos de prisão pelo assassinato de três auditores fiscais e um motorista do Ministério do Trabalho ocorridos em 2004. A pena foi revista e aumentada para 89 anos de prisão pelo Tribunal Regional Federal em 2023. O crime que ficou conhecido como Chacina de Unaí levou quase 20 anos para ter um desfecho definitivo, com as condenações de Antério e do irmão dele, Norberto Mânica, como mandantes do crime.
Conforme a denúncia do Ministério Público Federal, as vítimas foram emboscadas e mortas a tiros em uma área rural durante uma ação de fiscalização sobre denúncias de trabalho escravo em fazendas da região. Além das prisões, os autores foram condenados a indenizar a União em cerca de R$ 30 milhões.
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