Sousa/PB - 
14/05/2025 às 12:37
Na viagem oficial foram assinados 36 acordos e parcerias pelos próximos 50 anos nas áreas de energia, agricultura, pecuária, ciência, tecnologia, comércio, infraestrutura e economia.
É muito estratégico. A gente quer aprender, a gente quer mais investimento, a gente quer mais ferrovia, a gente quer mais metrô, a gente quer mais tecnologia, a gente quer inteligência artificial, a gente quer tudo que eles podem compartilhar conosco. E a palavra correta é compartilhar, porque a gente precisa aprender a trabalhar junto para que as coisas possam dar os frutos que nós precisamos.
O presidente Lula comemorou também o acordo entre China e Estados Unidos para a redução de tarifas comerciais.
É uma demonstração pura e simplesmente de que tudo seria mais fácil se antes de anunciar de forma unilateral as taxações, os Estados Unidos tivessem conversado com a China. Seria muito mais fácil, muito mais simples e muito menos penoso para o mundo. Então esse acordo é uma demonstração de que tarda mais não falha. A sabedoria leva a gente sempre à mesa de negociação.
Lula voltou a pedir um cessar-fogo entre Ucrânia e Rússia.
Nesta quinta-feira (15), representantes dos dois países estarão em Istambul, na Turquia, para possíveis negociações de paz.
Ainda não há confirmação da presença do presidente russo, Vladimir Putin.
Já o líder ucraniano, Volodymyr Zelensky, afirmou que só negocia com Putin.
Lula afirmou que pedirá ao russo que participe das conversas.
Somente os dois podem encontrar uma solução. E é com muito otimismo que eu vi a proposta do Putin, que eu vi a aceitação da proposta do Putin pelo Zelensky, na possibilidade de que eles se juntem em Istambul e possa começar de verdade, ao invés de trocar tiros, trocar palavras.
Durante a visita da comitiva brasileira à China foram confirmados R$ 27 bilhões de investimentos de empresas chinesas nos setores de delivery, negócios em energia renovável e de ecossistema verde.
Além de R$ 6 bilhões de reais no setor portuário na construção do túnel de Santos e de R$ 5 bilhões na combustível renovável para aviação.
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