21/04/2024 às 13:00
"Eu me sinto violada. A casa é como o corpo da gente", diz a aposentada Maria Juracy Aires, 69, olhando para as marcas de mãos humanas que se arrastam pelas paredes da sua casa própria, comprada em 1979. O imóvel, assim como todo o edifício no bairro Cabral, está totalmente depredado pelas sucessivas invasões de vândalos.Leia mais (04/21/2024 - 13h00)
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