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Encontro

MPPB e conselhos de classe discutem problemas nos serviços de saúde

O procurador Aristóteles Santana informou que a Ouvidoria do MPPB recebe constantes manifestações sobre problemas nos serviços de saúde como precariedade das instalações.

Da Redação Repórter PB

30/06/2022 às 14:20

Imagem Reunião com representantes dos Conselhos Regionais de Medicina (CRM-PB), de Enfermagem (Coren-PB) e de Farmácia (CRF)

Reunião com representantes dos Conselhos Regionais de Medicina (CRM-PB), de Enfermagem (Coren-PB) e de Farmácia (CRF) ‧ Foto: Divulgação

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O Ministério Público da Paraíba realizou, nesta quinta-feira (30/06), uma reunião com representantes dos Conselhos Regionais de Medicina (CRM-PB), de Enfermagem (Coren-PB) e de Farmácia (CRF) para discutir problemas em serviços públicos de saúde de João Pessoa.

Participaram o coordenador do Núcleo de Políticas Públicas do MPPB, procurador de Justiça Valberto Lira; o ouvidor do MPPB, procurador de Justiça Aristóteles Santana; o promotor de Justiça Leonardo Pereira de Assis, que atua na defesa da saúde de João Pessoa; e os representantes  do CRM-PB, Débora Cavalcanti; do Coren, Glauber Galiza; do CRF, Maria Coeli Rodrigues.

O procurador Valberto Lira explicou que o objetivo foi promover uma reunião inicial para conhecer os principais problemas que são detectados pelos conselhos nas fiscalizações realizadas na Capital e planejar os próximos passos.

O promotor Leonardo Pereira informou que assumiu há pouco tempo a promotoria que atua na defesa dos direitos da saúde e que pretende conhecer o funcionamento do sistema e buscar soluções para uma melhor qualidade no atendimento.

O procurador Aristóteles Santana informou que a Ouvidoria do MPPB recebe constantes manifestações sobre problemas nos serviços de saúde como precariedade das instalações, falta de medicamentos e de profissionais.

Os representantes dos conselhos de classe falaram sobre fiscalizações realizadas em hospitais e outras unidades de saúde e os principais problemas encontrados, como falta de medicamentos e insumos, instalações precárias, acondicionamento inadequado dos produtos e falta de profissionais. 

Ao final, ficou acordado que os conselhos encaminharão os relatórios das fiscalizações ao Ministério Público para instauração de procedimentos e outras medidas cabíveis. Posteriormente, os gestores da saúde serão chamados para serem cobradas as soluções para os problemas encontrados.

Fonte: Repórter PB

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