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Vida Cristã

Jejum e oração são ferramentas que canalizam bênçãos, ensina experiente pastor

Há, segundo o pastor, a necessidade de nos tornarmos conscientes a respeito do poder da oração e do jejum, e entender que a prática nos torna sensíveis às necessidades dos outros.

Da Redação Repórter PB

07/04/2019 às 18:07

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Jejum e Oração ‧ Foto: Repórter PB

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A oração é uma parte primária da vida cristã, mas segundo o pastor e escritor Ronnie Floyd, líder de uma megaigreja nos Estados Unidos, não tem apenas a função de aprofundar o relacionamento do cristão com Deus, mas também funciona como um canal de bênçãos.

Em seu livro The Power of Prayer and Fasting (“O poder da oração e do jejum”, em tradução livre) o pastor Ronnie Floyd, da Cross Church no Arkansas (EUA), fala sobre algumas promessas de Deus declaradas na Bíblia em relação às bênçãos decorrentes da oração e do jejum.

Floyd afirma que ele próprio tem visto “estas promessas se tornarem realidade na caminhada com Deus”, de acordo com informações de um artigo publicado no portal Faith Wire. “Quando oramos e jejuamos, Deus promete que Ele nos libertará. Ele quebrará as correntes da injustiça, desatará os cordões do jugo e dará aos oprimidos sua tão esperada liberdade”, explica.

Há, segundo o pastor, a necessidade de nos tornarmos conscientes a respeito do poder da oração e do jejum, e entender que a prática nos torna sensíveis às necessidades dos outros: “Quando nos encontramos silenciosamente orando por pessoas, eventos e situações com o conhecimento de que nossas orações não apenas serão ouvidas, mas também que o Pai as atenderá, damos mais atenção a elas”, conceitua.

“Ao considerar o chamado de Deus para o jejum, você pode começar devagar, jejuando e orando por um período do dia e uma vez por semana até chegar, quem sabe, a 24 horas de dedicação do seu tempo para ficar sozinho na presença íntima de Deus”, sugere o pastor, enfatizando que trata-se de um processo de aperfeiçoamento pessoal, que ocorre em ritmos diferentes para cada pessoa.

Os fiéis com limitações por questões médicas têm outras opções, aponta Floyd: “Escolha outra coisa para se abster, como televisão, internet, redes sociais, etc. Ao fazer isso, Deus lhe dará graça, conforto e uma nova direção em sua caminhada cristã. No final, você será libertado”.

No livro, o pastor diz ainda que uma importante promessa na realização de oração e jejum é o aprendizado sobre doação, de nosso escasso tempo, a terceiros: “Quando jejuamos e oramos, Deus nos ensina a compartilhar com aqueles que têm necessidades físicas e espirituais”.

“A oração e o jejum podem construir dentro de você o caráter para dar. Dar é uma alegria que experimentamos quando aprendemos a entregar como Deus faz. Precisamos estar dispostos a nos entregar àqueles que não podem fazer nada por nós em troca, o que significa que estamos prontos para dar a qualquer um, a qualquer hora, em qualquer lugar. Este é o coração de Jesus e precisa ser nosso coração. Oração e jejum constroem dentro de você o poder de dar”, contextualiza.

Floyd, que é um respeitado líder evangélico nos Estados Unidos (já foi presidente da Convenção Batista do Sul, a maior denominação do país e talvez do mundo) enfatiza que a “oração e o jejum” nos levam à oração respondida: “Ao orar e jejuar, você invocará a Deus e Ele lhe responderá. A oração respondida é a quintessência da oração e do jejum. Se eu fosse compartilhar com você as cinco ou seis páginas do diário de oração que preparei antes do meu primeiro jejum de 40 dias e, em seguida, acompanhasse meu diário desde então, você veria uma coisa: minhas orações foram respondidas. Elas ainda estão sendo respondidas”, compartilha.

Em suma, o pastor Ronnie Floyd observa que a construção de uma disciplina de oração e jejum é acompanhada de peculiaridades: “Eu poderia mostrar-lhe todas as experiências de jejum a longo prazo em que Deus respondeu aos meus pedidos feitos diante d’Ele. Isso não significa que eles foram respondidos como eu preferia, mas isso não importa. Ele trabalhou em meu coração e eu fui liberado, totalmente confiante de que Deus estava aplainando o meu caminho”.

Ao final, ele explica que dedicar-se ao jejum e oração demonstra compromisso e postura de humilhação diante do Eterno: “Quando Deus vê que estamos falando sério sobre entregar a Ele nosso espírito quebrantado, Ele começa a fazer coisas que nunca vimos antes. É poderoso”.

Com Gospel Mais

Fonte: Repórter PB

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