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Declaração

Indicado à vaga de Barroso ao STF será definido após retorno de Lula da Itália, diz Lewandowski

O ministro do STF anunciou a aposentadoria na última quinta-feira (9). Aos 67 anos, ele poderia permanecer no cargo até os 75 anos.

Da Redação Repórter PB

12/10/2025 às 11:40

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Imagem Ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski

Ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski ‧ Foto: Reprodução

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O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, afirmou nessa sexta-feira (10) que o novo nome para ocupar a cadeira deixada por Luís Roberto Barroso no Supremo Tribunal Federal (STF) deverá ser escolhido e indicado após o retorno do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) da viagem à Itália.

Lula embarca neste sábado (11) para Roma, onde participará do Fórum Mundial da Alimentação 2025.

“Essas decisões têm que ser rápidas, mas bem ponderadas. O presidente tem o tempo dele. Ele tem uma viagem marcada para o exterior, e creio que, na volta, isso deve ser decidido”, afirmou Lewandowski durante o Fórum Esfera, realizado em Belém (PA).

Durante o evento, Lewandowski também elogiou Barroso. “O ministro Barroso desempenhou um excelente trabalho no Supremo. Foi um ótimo colega, um intelectual de proa, e vai fazer falta. Todos aprendemos muito com ele”.

Luís Roberto Barroso anunciou sua aposentadoria antecipada do STF na última quinta-feira (9). Aos 67 anos, ele poderia permanecer no cargo até os 75, idade limite para ministros da Corte. No final de setembro, ele tranferiu a presidência do STF ao ministro Edson Fachin.

Questionado sobre possíveis indicações, Lewandowski negou estar envolvido nas discussões e disse que não manifestou preferência por nenhum nome para a sucessão.

“Eu, como cidadão, quero que haja alguém que tenha os requisitos constitucionais, notável saber jurídico e reputação ilibada. Essa é uma decisão pessoal do presidente, e ele não precisa consultar ninguém”, declarou o ministro da Justiça.

“Eu, como cidadão, quero que haja alguém que tenha os requisitos constitucionais, notável saber jurídico e reputação ilibada. Essa é uma decisão pessoal do presidente, e ele não precisa consultar ninguém”, declarou o ministro da Justiça.

Fonte: R7

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