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Quilombolas e indígenas são foco de campanha contra hepatite no RJ

Rádio Agência

17/07/2025 às 13:12

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Quilombolas e indígenas são alvo da campanha do Julho Amarelo de conscientização e combate às hepatites A, B, C e D, no Rio de Janeiro. Nesta quinta-feira (17), está sendo feita testagem e vacinação no quilombo Boa Esperança, em Areal, na região serrana fluminense. 

As ações começaram nos municípios de Angra dos Reis e Paraty, nas aldeias Sapukai e Paraty-Mirim, respectivamente.  A iniciativa é da Secretaria de Estado de Saúde (SES-RJ), que também vai prestar serviço na aldeia Guarani, em Maricá, no próximo dia 22.

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Para fortalecer a campanha do Julho Amarelo, a SES-RJ enviou mais de 100 mil testes rápidos para hepatites B e C e cerca de 90 mil doses de vacina contra hepatite para os 92 municípios fluminenses.

A hepatite é uma doença infecciosa que atinge o fígado, causando alterações que podem se tornar graves se não forem cuidadas. As formas virais da doença se subdividem em: A, B, C e D, que é mais comum no Norte.

O tipo viral da doença age silenciosamente e pode evoluir para uma cirrose hepática, por exemplo. Entre os sintomas mais comuns de todos os tipos de hepatite estão: cansaço, febre, mal-estar, tontura, enjoos, vômitos, dor abdominal, urina escura, fezes claras, e pele e olhos amarelados.

As formas B e C podem ser transmitidas sexualmente e por meio de procedimentos invasivos como transfusão de sangue e da mãe para o feto, durante a gestação. Por isso, o uso de preservativo em todas as relações sexuais é essencial para prevenir.

Já a hepatite A é transmitida por meio de alimentos mal higienizados ou água contaminada. Fazer o teste é fundamental para que o tratamento seja iniciado o mais rápido possível. O tratamento para a hepatite é oferecido pelo SUS de forma gratuita.

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