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Cerca de 17 mil policiais devem garantir segurança da cúpula do Brics

Rádio Agência

01/07/2025 às 10:18

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Cerca de 17 mil policiais civis e militares vão reforçar a segurança durante a reunião de cúpula do Brics, nos dias 6 e 7 de julho, no MAM, Museu de Arte Moderna, no Rio de Janeiro.  

Além do reforço das seguranças estaduais e o uso de tecnologia de ponta, o governador do Rio, Cláudio Castro, pediu ao governo federal o emprego das Forças Armadas, de 2 a 9 de julho, para a Garantia da Lei e da Ordem.   

A atuação desses militares será no perímetro externo do MAM, da Marina da Glória, do Monumento de Estácio de Sá, dos locais de hospedagem dos chefes de Estado e em outros locais de interesse das delegações, da mesma forma como foi na reunião de cúpula do G20, em novembro do ano passado.

Além do efetivo de cerca de 15 mil policiais militares nas ruas, o esquema de segurança envolve o Comitê Executivo de Segurança Integrada Regional, formado por representantes de forças estaduais e federais de segurança. O comitê terá acesso a imagens geradas por câmeras urbanas com software de reconhecimento facial e de leitura de placas, instaladas em helicópteros, de drones e das câmeras corporais dos policiais militares

O efetivo da Polícia Civil dedicado ao Brics terá especialistas do Esquadrão Antibomba, agentes fluentes em idiomas e da inteligência, com monitoramento de redes sociais, além de policiais da perícia técnico-científica. Todas as delegacias localizadas no percurso das autoridades estrangeiras estão aptas para servir como ponto de refúgio e proteção dessas autoridades.

A reunião de cúpula do Brics vai contar com a presença de chefes de estado e de governo de mais de 20 países.  

Atualmente o Brics é formado por 11 países membros: Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul, Arábia Saudita, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia, Indonésia e Irã. 

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