22/05/2025 às 15:03
Cerca de 800 estudantes de 41 atléticas de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, São Paulo, Espírito Santo, Roraima e Goiás devem passar pelo Centro de Excelência, não só para competir. É neste local que está o Boulevard dos Atletas, equipado com alojamento, restaurante e onde eles podem relaxar, confraternizar e até treinar.
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“É bom jogar com pessoas de outros estados, ter novas experiências esportivas, aprender com outros atletas, enriquecer nossa preparação, nosso conhecimento como atleta e como pessoas também”, disse Thaís Dias, atleta de basquete e handebol.
E na véspera da competição, o nervosismo fala mais alto, mas chega a tirar o sono? Giovanna Teles responde.
“Uma competição nacional dá uma ansiedade ainda maior. A gente que disputou ano passado aqui no nosso estado, e agora estamos no nacional, faz o coração bater mais forte para jogar. Mas dá para dormir bem sim", garante Giovanna.
Nervosismo, vontade de entrar em quadra, competição. Diferente de todas as outras edições dos Jogos Universitários, o Atléticas marca um retorno à origem do esporte universitário, promovendo não só a possibilidade de estudantes praticarem esportes, como também a socialização e a manutenção dos estudos.
“Aqui na Universidade Federal de Goiás a gente já percebeu que a participação de estudantes nas Atléticas auxilia até aqueles que pensavam em desistir dos cursos. Há cursos com grande evasão e, ao fazer parte de uma Atlética, aquele aluno se sente acolhido e decide permanecer e ir até o fim”, afirmou Bruno Henrique Rocha Silva, técnico da Atlética Pintada e professor de Educação Física.
* O repórter Mauricio Costa viajou a convite da CBDU.
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