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Exposição

TCE expõe evolução de ferramentas para controle fiscal e social dos gastos públicos

O grupo de auditores de contas públicas ouviu que a consulta ao Painel das Obras tem apresentação mais didática e, desse modo, a consulta facilitada

Da Redação Repórter PB

16/10/2018 às 17:07

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Divulgação ‧ Foto: Repórter PB

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Auditores do Tribunal de Contas da Paraíba tomaram conhecimento, na manhã desta terça-feira (16), da evolução de duas ferramentas desenvolvidas em convênio com a Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) em favor da transparência e do controle das receitas e despesas públicas.

Uma delas, o Painel das Obras, já está há meses disposta à consulta popular por meio, inclusive, de telefones celulares. A outra, criada para a avaliação dos portais de transparência de órgãos estaduais e municipais, tem a figura feminina de um robozinho, a que se deu o nome “Turmalina”.

Trata-se de um programa de computador desenvolvido para verificar a facilidade do acesso, o volume de informações e a compreensão, por parte do cidadão comum, de dados expostos nos portais de organismos públicos, Prefeituras entre eles, relacionados a receitas, licitações, contratos, empenhos, folha de pessoal e leis atinentes a essas matérias.

Nesta primeira fase, o programa é desenvolvido à “aprendizagem” do robozinho. Seus criadores, professores do Laboratório de Computação da UFCG, programam Turmalina para acessar informações que nunca aparecem na mesma ordem no conjunto dos portais. A fase seguinte será a da inteligência artificial. Neste caso, o robô atuará por si próprio.

O encontro desta terça-feira, no “Espaço Cidadania Digital”, sala instalada no Centro Cultural Ariano Suassuna, foi aberto pelo presidente do TCE André Carlo Torres Pontes que fez a introdução dos professores Nazareno Andrade e João Arthur Brunet e, ainda, da bolsista Lorena Pereira, também vinculada ao Laboratório de Computação da UFCG.

O grupo de auditores de contas públicas ouviu que a consulta ao Painel das Obras tem apresentação mais didática e, desse modo, a consulta facilitada. O volume de obras estaduais e municipais ali cadastradas, em número de mais de seis mil, somam, desde 2008, valores além de R$ 4 bilhões. Todas podem ser consultadas de forma genérica, ou específica, neste caso, com dados atinentes a medições, prazo de execução, andamento dos trabalhos, custo comparativo com o de obras assemelhadas e responsáveis pela execução.

Fonte: Repórter PB

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