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Reunião

Afastamento de zagueiro titular cria clima de insegurança e instabilidade no elenco do Botafogo-PB

De forma dura, o também CEO botafoguense afirmou que acredita que o grupo é para mostrar mais do que vem apresentando nos gramados e que só continuaria no clube quem estivesse comprometido com o projeto.

Da Redação Repórter PB

18/06/2025 às 08:45

Imagem Botafogo da Paraíba

Botafogo da Paraíba ‧ Foto: Reprodução

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Se entre os dirigentes da SAF e da associação, composta pela antiga gestão do Botafogo-PB, está normalizada após reunião realizada na manhã do último sábado (14), a situação entre o grupo de jogadores é a nova preocupação para o clube da Maravilha do Contorno.

É que as declarações do sócio Alexandre Gallo que, entre outras coisas, geraram a insatisfação já resolvida aos conselheiros, por conta da revelação que o clube não possuia credibilidade no mercado e sequer pratos e talheres para todos, também respingou nos atletas.

De forma dura, o também CEO botafoguense afirmou que acredita que o grupo é para mostrar mais do que vem apresentando nos gramados e que só continuaria no clube quem estivesse comprometido com o projeto.

Tais falas foram somadas ao afastamento, até agora não muito bem explicado, do zagueiro Reniê, que foi o jogador que mais entrou em campo pelo Belo em 2025 e chegou, diversas vezes, a ser capitão no elenco, e que também é uma liderança do vestiário.

Os fatores geraram uma percepção no grupo de jogadores que os atletas ligados à antiga gestão, caso de Reniê, remanescente de 2024, possuem os dias contados no clube, uma vez que a SAF já contratou 18 jogadores desde que assumiu o futebol do clube em fevereiro deste ano, e que estes devem ser prioridades para a sequência da temporada.

Não bastassem os atletas mais antigos, os próprios contratados pela SAF também se sentiram desprestigiados e expostos pela indicação de falta de comprometimento do plantel na declaração de Gallo na semana passada, e a dispensa ontem (17) de Sidcley e JP Iseppe, dos primeiros trazidos pela atual gestão do futebol, aumentou o clima de insegurança.

Se na queda de braço com Antônio Carlos Zago o grupo de jogadores venceu e o antigo treinador deixou o clube apenas seis jogos, agora eles sentem o outro lado da moeda e, expostos, corroboram com a fala do técnico Márcio Fernandes após a derrota diante do Caxias de que alguns deles não aguentam a pressão e críticas pelo momento ruim vivido dentro de campo.

 

Fonte: Voz da Torcida

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