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Em pronunciamento, Lula faz balanço de 2025 e aponta desafios para 2026

Entre os desafios para 2026, o presidente apontou o combate ao crime organizado e à violência, elogiando a atuação da Polícia Federal

Da Redação Repórter PB

25/12/2025 às 12:29

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Imagem Presidente, Lula

Presidente, Lula ‧ Foto: divulgação

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez um pronunciamento em rede nacional de rádio e televisão nesta quarta-feira (25) para desejar boas festas à população e apresentar um balanço das ações do governo em 2025, além de apontar desafios para 2026.

No discurso, Lula classificou o ano como “difícil, mas histórico”, destacando a saída do Brasil do Mapa da Fome, a retomada do Bolsa Família, o fortalecimento da agricultura familiar e a valorização do salário mínimo. Ele também ressaltou investimentos na geração de empregos, na alimentação escolar e a ampliação da isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil.

Na saúde, citou o programa Agora Tem Especialistas, voltado à redução da fila por consultas, exames e cirurgias no Sistema Único de Saúde. Programas sociais como Pé-de-Meia, Gás do Povo e Luz do Povo também foram mencionados, além da retomada do Minha Casa Minha Vida e do anúncio do Reforma Casa Brasil.

No campo econômico, Lula comemorou a menor taxa de desemprego da história, recordes no emprego com carteira assinada, crescimento da renda média e inflação em níveis reduzidos. Segundo ele, somente neste ano, cerca de dois milhões de pessoas deixaram o Bolsa Família por melhora de renda.

Entre os desafios para 2026, o presidente apontou o combate ao crime organizado e à violência, elogiando a atuação da Polícia Federal e defendendo ações mais firmes contra a violência contra as mulheres.

No cenário internacional, Lula afirmou que o Brasil voltou a ser respeitado, citou o sucesso da COP30, em Belém, e destacou a ampliação de mercados internacionais para produtos brasileiros após negociações diplomáticas.

Ao encerrar o pronunciamento, o presidente defendeu o fim da escala de trabalho 6×1, sem redução salarial, afirmando que a medida é uma demanda social que precisa ser debatida pelo Congresso.

Fonte: Repórter PB

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