As falsas promessas políticas para se perpetuarem no Poder no jogo cada vez mais rasteiro

A reta final do fechamento da janela partidária, em muitos municípios, especialmente, sertão da Paraíba, “promessas”, e mais “promessas” feitas por chefes políticos, a cabos eleitorais, objetivando atrair nomes para as formações das composições partidárias, visando à disputa eleitoral em 2024.

A sanha maior foi em torno dos nomes para a proporcional. O medo de tantos era ficar em um partido que não conseguisse atingir o coeficiente eleitoral, permanecendo no vácuo sem eleger um representante no legislativo.

Neste ponto, começaram a surgir as “promessas”, “mimos” de persuasões para manter o “cabra” na legenda, e não perder para a sigla adversária que sofria do mesmo problema: falta de candidato totalmente desesperado, ou com falta de apetite para a disputa eleitoral em 2024. 

A questão é simples de entender: em certos partidos dois ou três nomes com capacidade de disputa, entretanto, faltava pré-candidato para preencher a lista (dependendo) do número de vagas nas Câmaras, mas com capacidade de puxar votos para sustentar aqueles que estivessem com mais condições de se eleger. Aí neste ponto, surgiram as “promessas” atraentes.

Tudo bem! Composições feitas. Agora é esperar seis meses para ver se essas pessoas continuarão entusiasmadas a permanecer com o projeto, ou desistirão antes mesmo das convenções partidárias. 

Neste ponto do jogo vai depender muito da palavra empenhada do chefe político em cumprir tudo que prometera ao cabo eleitoral, hoje pré-candidato, amanhã, não ninguém sabe. Ou acontecer um fenômeno da conhecia revoada. (o voo da ave que volta ao local de onde partira).

Diante da esfera do jogo do poder podemos concluir:

Algumas das razões para as falsas promessas incluem a necessidade de atrair eleitores em um ambiente altamente competitivo, pressões políticas e econômicas, bem como a dificuldade em implementar certas políticas uma vez que o político está no poder. Além disso, os políticos podem enfrentar obstáculos legislativos ou burocráticos que impedem a realização de suas promessas.

As consequências das falsas promessas políticas podem incluir a perda de confiança do eleitorado nas instituições democráticas, o aumento do cinismo em relação à política e a perpetuação de um ciclo de descontentamento público. Essas promessas não cumpridas podem minar a legitimidade do governo e prejudicar a capacidade dos líderes eleitos de governar efetivamente.

Tenho Dito

Pereira Júnior