Sousa/PB -

Aprovação da PEC 56, quatro Prefeitos reeleitos na Grande Sousa, beneficiados diretamente

Conforme o Presidente da FAMUP, George Coelho, o movimento se espraia em todo o Brasil, principalmente por parte dos Prefeitos que têm o apoio da CNM

Por Pereira Jr. • Articulista Polí­tico

29/05/2019 às 08:30

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Divulgação ‧ Foto: Repórter PB

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Proposta de Emenda à Constituição (PEC/2019), apresentada no Congresso Nacional pelo Deputado Federal, Rogério Peninha Mendonça - MDB/SC, a emenda acrescenta o art. 115 ao Ato das Disposições Constitucionais Transitórias - ADCT, para prorrogar os mandatos dos atuais Prefeitos, Vice-Prefeitos e Vereadores, unificando as eleições gerais e as eleições municipais.


Na sexta-feira (24), evento comandando pela FAMUP no auditório da FIEP em Campina Grande reuniu mais de mil pessoas, entre prefeitos, vice-prefeito, e vereadores de toda a Paraíba para debaterem o assunto.


Conforme o Presidente da FAMUP, George Coelho, o movimento se espraia em todo o Brasil, principalmente por parte dos Prefeitos que têm o apoio da CNM – Confederação Nacional dos Municípios que também luta para que a mini-reforma eleitoral seja aprovada até outubro com essa prorrogação de mandatos de prefeitos e vereadores unificando as eleições em 2022.


Essa proposta sendo aprovada no Congresso Nacional, na grande Sousa, quatro prefeitos reeleitos serão beneficiados diretamente com bônus de dois anos.


O Prefeito de São Francisco, Dr. João Bosco Gadelha de Oliveira, reeleito em 2016, ganharia mais dois anos.


Júlio César Queiroga, reeleito em 2016, ficaria mais dois anos à frente da Gestão do Município de Aparecida.


Em Nazarezinho, Salvam Mendes, reeleito em 2016, ficaria mais dois anos.


Zé de Pedrinho, eleito em 2016, também ganharia bônus de dois anos. Particularidade para Zé de Pedrinho que era vice-prefeito, porém assumiu a Prefeitura com a cassação do Mandato do titular Zé Vieira por Ato de Improbidade Administrativa, e alguns aliados defendem que Zé de Pedrinho tenha direito a reeleição.


Obviamente, as oposições destes municípios são contrárias a PEC 56, que aprovada, seria uma “paulada” nos seus projetos que precisariam mais fôlego para sobrevivência até lá. É isso que as oposições não têm: oxigênio para suportarem tamanho hiato.


No mais, o movimento ganha corpo, e pode sim, essa PEC 56 ser aprovava unificando as eleições para 2022 sobre o manto da economia eleitoral. É aguardar!!

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Pereira Jr.
Analista, e Articulista Politico
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