Sousa/PB -
Alto Custo

Presidente da Cagepa inspeciona obra de esgotamento sanitário; investimento se aproxima dos R$ 41 milhões

A conclusão está prevista para maio de 2021

Da Redação Repórter PB

24/09/2020 às 18:21

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O presidente da Cagepa, Marcus Vinícius Neves, realizou, nesta quinta-feira (24), uma visita técnica à obra de implantação do sistema de esgotamento sanitário de Jacumã, no município do Conde. Acompanhado do diretor de Expansão, Simão Almeida, e do gerente de Obras, Ricardo Moisés, ele vistoriou o andamento dos serviços, que também contemplam a praia de Carapibus. No total, estão sendo investidos cerca de R$ 41 milhões no projeto, que vai favorecer todos os moradores da região, além dos turistas que visitam e se hospedam no Litoral Sul da Paraíba.

De acordo com o presidente da Cagepa, a obra consiste na construção de seis estações elevatórias e uma estação de tratamento de esgotos, além da implantação de emissários de recalque e rede de coleta. A conclusão está prevista para maio de 2021.

Marcus Vinícius destacou a importância de levar esgotamento sanitário para esta região que tanto vem crescendo. “O Litoral Sul é estratégico para o crescimento econômico da Paraíba, principalmente no turismo. Uma obra como essa é primordial para que a infraestrutura acompanhe o ritmo de desenvolvimento da região, que só tem crescido e se fortalecido. Não dá pra mensurar o impacto desse investimento porque, na verdade, sai ganhando quem mora no local, mas também os demais paraibanos e turistas que visitam Jacumã e Carapibus”, pontuou.

Escavações por etapa - Marcus Vinicius explicou que, como as tubulações precisarão ser implantadas na superfície da rodovia PB-008, que corta Jacumã, a Cagepa fez um acordo com comerciantes e empresários de hotéis e pousadas da região para minimizar os transtornos.

“A obra, em breve, precisará passar pela principal via de Jacumã. Então, para não prejudicar a mobilidade, seja no trânsito de pessoas, como no funcionamento das atividades econômicas da região, propusemos que a obra seja realizada por quarteirões. Ou seja, vamos abrindo uma área e, ao fim da inserção dos canos naquele local, já fechamos e só então seguimos para outro quarteirão. Isso evita que trechos extensos da via sejam interditados”, explicou o presidente.

Fonte: Repórter PB

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