
30/12/2025 às 13:48
O país registrou a menor taxa de desocupação desde 2012, o início da série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. São 5,6 milhões de pessoas em busca de trabalho, 5,2% do total. E é o menor número de desocupados já registrado pela PNAD.

Esse indicador vem registrando recordes negativos desde junho deste ano. Para se ter uma ideia, a maior quantidade de desocupados ocorreu em 2021, quando quase 15 milhões de pessoas estavam sem trabalho, no auge da pandemia de Covid-19.
Outro recorde batido nesta pesquisa, de agora, é o número de pessoas ocupadas: 103 milhões, o maior percentual da série histórica: 59%. Segundo o IBGE, a Administração Pública puxou a alta do trimestre. Defesa, educação, saúde e serviços sociais cresceram 2,6%, ou seja, quase meio milhão a mais de pessoas ocupadas.
Na comparação com o mesmo período do ano passado, destaque para o setor de transporte, armazenagem e correio. Já os serviços domésticos recuaram, menos 357 mil trabalhadores. A taxa de informalidade também apresentou um leve queda.
Essa variação negativa da informalidade foi influenciada pelo recorde de carteiras assinadas: 39,4 milhões. O rendimento médio também bateu recorde: R$ 3.574,00. Um aumento de 4,5% em relação ao ano passado, já descontada a inflação.
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