
20/12/2025 às 08:00
Ouço dizer que filmes recentes, como "Frankenstein", de Guillermo del Toro, até que enfim estão enxergando o lado humano dos monstros do cinema. Folgo em saber e só lamento que tenha demorado tanto. Há anos, em já incontáveis artigos, insisto em afirmar que no peito da Múmia, do Lobisomem e de Frankenstein também bate um coração.Leia mais (12/20/2025 - 08h00)
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