03/07/2025 às 06:22
Olá, gente amiga da ciência, da cultura e deste nosso programa, que desde ontem acompanha o reencontro do público com o Museu Nacional, no Rio de Janeiro. Depois de longos sete anos, as portas do museu voltaram a se abrir ao público.
O espaço foi destruído por um incêndio que provocou a maior tragédia museológica do país, representando uma perda irreparável para o patrimônio histórico e cultural brasileiro.
Naquela ocasião, para tentar dimensionar o impacto do desastre, Viva Maria entrevistou Adriana Facina, historiadora, antropóloga e professora do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social do Museu Nacional, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Hoje, ela volta ao nosso programa para compartilhar a emoção e o sucesso do trabalho de restauração, que nos devolve a esperança — e também a chance de rever de perto peças icônicas, como o esqueleto de um cachalote de 15,7 metros de comprimento, o famoso meteorito Bendegó, uma das poucas peças que resistiram ao incêndio, e a exposição Entre Gigantes, que poderá ser visitada gratuitamente até 31 de agosto.
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