17/08/2018 às 17:56
Até o dia 17 de setembro, prazo limite para realizar a troca de candidatos, quando as urnas eletrônicas são programas e lacradas, a defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve protagonizar uma ofensiva jurídica para tentar reverter a inelegibilidade do petista.
Lula está preso, desde o dia 7 de abril, na sede da Polícia Federal em Curitiba (PR), condenado a 12 anos e um mês de prisão, pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, no caso do triplex no Guarujá (SP). Por causa da sentença em segunda instância, ele pode ser enquadrado na lei da Ficha Limpa e sua candidatura depende, agora, da Justiça Eleitoral.
Outra estratégia pensada pelos advogados visa postergar ao máximo a provável decisão da Corte de não conceder o registro de candidatura do ex-presidente.
Dessa forma, Lula seria mantido na cabeça da chapa o máximo possível até ser substituído pelo vice, o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad, já que o partido acredita em uma potencial transferência de votos a partir do início da campanha, dando pouco tempo para o eleitor refletir sobre o novo nome. Com informações do Notícias ao Minuto.
Fonte: Repórter PB
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