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Operação

Polícia prende seis na Paraíba, apreende armas e explosivos e desarticula organização criminosa que agia no RN

A prisão se deu após incursão em uma casa de luxo situada no Loteamento Plano de Vida, bairro de Tibiri, Santa Rita/PB, local onde três veículos foram encontrados, sendo dois deles roubados.

Da Redação Repórter PB

02/12/2021 às 08:39

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A Polícia Civil da Paraíba, após investigação desenvolvida pela Delegacia de Roubos e Furtos de Veículos e Cargas (DRFVC) da Capital, prendeu em flagrante nessa terça-feira, 30, seis homens que faziam parte de uma organização criminosa responsável pelo estouro de bancos e roubos a cofres de postos de combustíveis no Rio Grande do Norte, estando onde já respondem a 10 inquéritos policiais, incluindo o assalto ao Banco do Nordeste.


Com a ação de ontem (01), a DRFVC chega o número de apreensão de sete armas, algumas de grande poder de fogo, e quase 500 munições de vários calibres, em menos de 15 dias.

Segundo o delegado Carlos Othon, titular da DRFVC, a prisão se deu após incursão em uma casa de luxo situada no Loteamento Plano de Vida, bairro de Tibiri, Santa Rita/PB, local onde três veículos foram encontrados, sendo dois deles roubados.

Além dos carros roubados, a Polícia Civil da Paraíba apreendeu um verdadeiro arsenal com o grupo criminoso, sendo uma submetralhadora Taurus, SMT, cal. .40; uma espingarda cal. 12; uma pistola Imbel, cal. 45; carregadores de vários tipos de armas; munições cal. 12, .40 e 45; dois coletes balísticos; sete explosivos prontos para serem detonados; grande quantidade de cordel detonante; dezenas de espoleta para acionamento de explosivos; aproximadamente 30 kg de nitrato de amônio (insumo para fabricação de explosivos); roupas camufladas, balaclavas, lanternas, luvas e cabos de aço para amarrar os cofres, celulares e pequena porção de maconha.


“Chama atenção o fato de três desses indivíduos serem ex-funcionários de grandes empresas de segurança privada especializadas em transportes de valores, o que indica a possibilidade de recrutamento de funcionários para obtenção de informações privilegiadas sobre os alvos das ações criminosas”, ressaltou Carlos Othon.

Fonte: Repórter PB

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