25/03/2019 às 13:15
O deputado estadual Wilson Filho (PTB) acompanhou o ministro da Saúde, Henrique Mandetta (DEM), em agenda na Paraíba. No Estado, o auxiliar do governo federal anunciará investimentos de R$ 23 milhões com foco na humanização do tratamento de pacientes com câncer e a habilitação de novos procedimentos de média e alta complexidade.
A Saúde é uma das preocupações do mandato do parlamentar, que propôs na Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) a criação de uma comissão para fiscalizar o funcionamento de hospitais em João Pessoa e, posteriormente, em toda o Estado. Em 2015, como membro da Comissão de Saúde da Câmara Federal, Wilson já realizou vistorias e conheceu de perto problemas de hospitais paraibanos, inclusive acompanhado do atual ministro, que à época era o presidente da comissão.
A visita
A visita começou às 9h30 no hospital Napoleão Laureano, onde ocorrera a liberação da ordem de pagamento de quase 6 milhões de reais para a aquisição de um Pet Scan, equipamento tecnológico de última geração para o combate ao câncer. Nesta solenidade, o ministro também anuncia a habilitação da alta complexidade do serviço de fissuras labiopalatais no Hospital Universitário Lauro Wanderley. O ministro anunciará, ainda, veículos picape para 35 municípios e o estado da Paraíba, para serem utilizados na Vigilância Sanitária.
Após a visita no Laureano, Mandetta conheceu o Hospital Metropolitano Dom Maria Pires e habilitou novos leitos de UTI na unidade hospitalar.
O ministro segue agora para Campina Grande, onde faz uma visita técnica ISEA, Instituto de Saúde Elpidio Almeida, um dos centros de referência em saúde do agreste paraibano, atendendo a população de todo o interior do Estado da Paraíba.
Mandetta encerra a visita com a assinatura da portaria de habilitação em Oncologia/UNACOM para o Hospital do Bem, em Patos, num investimento de mais de R$ 5 milhões de reais, e que ajudará no tratamento humanizado do paciente com câncer, especialmente do Sertão paraibano, evitando grandes deslocamentos que apenas agravavam a já precária saúde dos cidadãos.
Fonte: Repórter PB
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