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Sindicalista diz que situação no Município de Joca Claudino é tenso com três meses de atraso salarial

"O descaso se reflete no comércio da cidade e região. A economia da cidade está praticamente parada. A situação no município é tensa"

Da Redação Repórter PB

21/11/2019 às 20:59

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Divulgação ‧ Foto: Repórter PB

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O Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Joca Claudino-PB, realizou na manhã de quinta-feira (21), de novembro, ato público na BR 434, próximo ao Posto Carrapicho, em protesto contra três meses de atraso salarial.

Estiveram presentes à manifestação a presidenta do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Joca Claudino, sindicalista Remédios Martins; o ex-candidato a prefeito de Joca Claudino, empresário Rinaldo Cipriano (PV), responsável pela infraestrutura do evento; o padre Narciso e a sindicalista Elinete Lourenço Rolim.

Participaram também presidentes dos sindicatos das cidades circunvizinhas, professora Erivalda Deniz de Poço Dantas; professor Reginaldo Tavares de Poço de José de Moura; São João do Rio do Peixe e Edilson Anacleto de Uiraúna, os vereadores do município, Flávio Batista Duarte (PT), Geraldo Feitosa de Lima (Geraldinho de Chiquita) e Maciel Dantas; os suplentes de vereador Antônio Batalha, Gean Cassiano, Zé de Nato e o suplente de vereador e pré-candidato a vereador de Poço Dantas, Neguinho do Recanto.

A administração pública tem o dever legal e constitucional de priorizar e dar preferência ao pagamento das remunerações do servidor.Pagar salário em dia é dever elementar de qualquer administrador público.

"O salário do servidor público trata-se de verba de natureza alimentar, indispensável para a sua manutenção e de sua família.É absolutamente comum que os servidores públicos realizem gastos parcelados e assumam prestações e, assim, no início do mês, possuam obrigação de pagar plano de saúde, estudos, água, luz, cartão de crédito etc. (SL 883 MC, relator ministro Ricardo Lewandowski.

"O descaso se reflete no comércio da cidade e região. A economia da cidade está praticamente parada. A situação no município é tensa. O repasse do sindicato não está sendo efetuado. Os professores ainda não tiveram reajuste salarial”, disse a sindicalista Remédios Martins.

Abdias Duque de Abrantes

Fonte: Repórter PB

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