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Pastores Silas Malafaia e Franklin Graham são alvo de censura nas redes sociais

A cruzada impositiva das gigantes das redes sociais contra o conservadorismo continua produzindo verdadeiros episódios de censura

Da Redação Repórter PB

12/01/2019 às 18:13

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A cruzada impositiva das gigantes das redes sociais contra o conservadorismo continua produzindo verdadeiros episódios de censura. No Brasil, o pastor Silas Malafaia teve um vídeo seu removido do Instagram por, supostamente, violar as regras relacionadas a simbologia ou discurso de ódio. O mesmo aconteceu com o pastor Franklin Graham, que teve seu perfil no Facebook bloqueado.

O caso de Malafaia envolve um vídeo em que o pastor defende a ministra Damares Alves na polêmica em torno da teoria da evolução. O Instagram – que pertence ao Facebook – removeu o vídeo e enviou um aviso: “Sua publicação foi excluída. Removemos sua publicação porque ela não cumpre nossas Community Guidelines em simbologia ou discurso de ódio. Se você infringir nossas diretrizes novamente, sua conta poderá ser restrita ou desativada”.

Malafaia, como sempre, reagiu: “O Instagram é uma vergonha! Censurou meu vídeo dizendo que eu estou ofendendo pessoas. Quem eu ofendi? Quem eu citei? Qual grupo que eu citei? A única coisa que fiz foi defender a ministra Damares”, protestou.

A mesma situação ocorreu com o pastor Franklin Graham, que acusou o Facebook de “censurar a liberdade de expressão” após ter sido temporariamente expulso da rede social na última semana.

O bloqueio de 24 horas da conta de Graham no Facebook – que tem milhões de seguidores – teria sido motivado pelo conteúdo de uma publicação feita há dois anos, quando ele questionou os conceitos em torno da ideologia de gênero.

O Facebook recuou da medida, mas Franklin Graham não deixou de tecer críticas à empresa fundada e dirigida por Mark Zuckerberg. Em entrevista à Fox News, o pastor, a ação foi um “ataque pessoal”, pois não haveria motivos explícitos de recuar a 2016 na avaliação de suas publicações.

“Se você não concordar com a posição do [Facebook] sobre orientação sexual, então você pode ser classificado como [portador de] discurso de ódio ou racista”, disse Graham em entrevista ao programa Fox & Friends.

“Isso é um problema”, acrescentou Graham, pontuando que embora o Facebook seja uma empresa privada e possa “fazer o que quiser”, é saudável que se mantenha o espaço do contraditório. “A Bíblia é a verdade, e espero que eles olhem para a Bíblia e recebam algumas instruções da Palavra de Deus”, concluiu o pastor.Gospelmais

Fonte: Repórter PB

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