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Sai resultado de prova escrita para peritos do Mecanismo Antitortura na Paraíba

Também foi divulgado o resultado dos recursos da análise curricular e a lista de classificação após os recursos. Todos os resultados estão disponíveis no site do MPF.

Da Redação Repórter PB

17/09/2018 às 13:18

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Também foi divulgado resultado dos recursos da análise curricular e lista de classificação após recursos

O Comitê Estadual de Prevenção e Combate à Tortura na Paraíba divulgou o resultado da prova escrita do processo seletivo para perito do Mecanismo Estadual de Prevenção e Combate à Tortura, órgão do Comitê. O resultado foi publicado no Diário Oficial do Estado, no sábado, 15 de setembro de 2018. Os candidatos terão prazo de 5 dias úteis para recorrer, a contar da publicação do edital. O Ministério Público Federal (MPF) na Paraíba (PB) é o atual coordenador do Comitê Antitortura.

Também foi divulgado o resultado dos recursos da análise curricular e a lista de classificação após os recursos. Todos os resultados estão disponíveis no site do MPF.

Segundo a coordenação do processo seletivo, após o recurso das provas, será publicada a classificação final que é a média das duas fases anteriores (análise curricular e prova escrita).

Na próxima fase do processo seletivo, os candidatos com as dez melhores notas serão convocados para entrevista, em data e local a serem divulgados através de edital.

Na etapa seguinte, o comitê realizará votação e definirá lista com os três melhores classificados para nomeação ao cargo de assistente técnico II, com vencimentos de R$ 2,5 mil. Os classificados pertencerão ao quadro de cargos comissionados e funções gratificadas do Poder Executivo estadual.

O que é o Mecanismo Antitortura – Formado por três peritos, o Mecanismo Antitortura é o instrumento por meio do qual o Comitê Antitortura implementa sua atuação e tem diversas atribuições, como monitorar visitas periódicas e regulares a locais de privação de liberdade; requisitar instauração imediata de investigação quando houver indícios de prática de tortura ou tratamento cruel, desumano e degradante; elaborar relatórios e emitir recomendações às autoridades públicas para garantir às pessoas privadas de liberdade os direitos previstos na legislação nacional e internacional.

 

Fonte: Repórter PB

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