Sousa/PB -

Entidades de Classes se mobilizam no dia 1ª de setembro pela transposição no Eixo Leste, enquanto o Eixo Norte continua parado na PB

As obras do eixo norte da transposição do Rio São Francisco estão 97% concluídas e as águas deverão chegar ao reservatório de Jati,

Por Pereira Jr. • Articulista Polí­tico

27/08/2019 às 11:36

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Divulgação ‧ Foto: Repórter PB

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Interessante que se proclama para o dia 1º de setembro de 2018: um ato público em Monteiro na Paraíba em protesto pela paralização do Eixo Leste da Transposição do Rio São Francisco.

Batizado de “SOS Transposição: Grito do Nordeste”, o ato público tem como objetivo cobrar do governo federal a manutenção do projeto de Transposição. A atividade deve reunir lideranças políticas e movimentos sociais comprometidos com a luta contra a seca e em defesa do Nordeste.

É fato que no interior do Estado, há muito tempo que essa população luta para que o Eixo Norte seja concluído, mas não se percebe nenhuma figura defensora das causas sociais fazerem um movimento tão importante como esse que se fará no dia 1º de setembro de 2019 em Monteiro, no interior do Estado pela mesma causa.

As obras do eixo norte da transposição do Rio São Francisco estão 97% concluídas e as águas deverão chegar ao reservatório de Jati, no Ceará, no segundo semestre de 2019. Já o eixo leste, que atenderá à região de Campina Grande, na Paraíba, e municípios do agreste pernambucano, está 97,6% concluído, e também deve ser totalmente finalizado em breve.

Diante de uma luta tão grande dos nordestinos, especial dos Paraibanos sertanejos, por quer não acontece movimento no lado do eixo norte para a conclusão das obras?

Uma observação: quando foi para chegar água no eixo leste, as forças políticas paraibanas se uniram, enquanto essas forças não foram vistas  concentradas com o mesmo proposito para o Sertão da Paraíba. Isso é uma espécie de discriminação social? Perguntar não ofende.

Concluindo a nossa observação confirmando a informação do movimento de classes sociais no dia 1º de setembro em Monteiro é motivado pela suspensão do bombeamento de água da transposição desde fevereiro foi suspenso, afetando diretamente 36 cidades da região.

A luta, continua, a luta continua!

Pereira Jr.
Articulista, e analista político

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