Sousa/PB -
Imunizações

Quase 400 crianças do público-alvo foram imunizadas no Dia D da Campanha de Vacinação contra o Sarampo em Sousa

Segundo a Secretária Municipal da Saúde (SMS), Amanda Silveira, foram vacinadas quase 400 crianças de 6 meses a 5 anos, público-alvo prioritário desta etapa.

Da Redação Repórter PB

23/10/2019 às 08:55

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Vacinação ‧ Foto: Repórter PB

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No Dia D da Campanha Nacional de Vacinação contra o Sarampo 2019, o trabalho desempenhado na Policlínica, Secretaria de Saúde e nas 28 Unidades Básicas de Saúde (UBS), abertas neste sábado (19/10), das 8h às 17h, em Sousa. As UBSs de São Gonçalo e Lagoa dos Estrela, na zona rural, ficaram abertas das 7h às 12h.

Segundo a Secretária Municipal da Saúde (SMS), Amanda Silveira, foram vacinadas quase 400 crianças de 6 meses a 5 anos, público-alvo prioritário desta etapa. "Todos os servidores desempenharam um trabalho muito importante. Como acontece todos os dias, oferecemos nossos serviços com muito carinho. Nosso intuito é que a meta seja atingida com o maior número de crianças vacinadas”, disse.

Ainda conforme a secretária, quem não conseguiu levar os filhos aos postos de saúde neste sábado ainda tem até o dia 25 de outubro, mas de segunda a sexta-feira, para imunizar as crianças contra o sarampo.

Sarampo

Causado por vírus, o sarampo é uma doença infecciosa grave, que pode levar à morte. A transmissão ocorre por via aérea, ou seja, quando a pessoa infectada tosse, fala ou respira próximo de outras pessoas.

Mesmo quando o paciente não morre, há possibilidade de a infecção ocasionar sequelas irreversíveis. Quando a doença ocorre na infância, o doente pode desenvolver pneumonia, encefalite aguda e otite média aguda, que pode gerar perda auditiva permanente.

Os sintomas do sarampo são febre acompanhada de tosse, irritação nos olhos, coriza (nariz escorrendo ou entupido) e mal-estar intenso. Quando o quadro completa de três a cinco dias, podem aparecer manchas vermelhas no rosto e atrás das orelhas.

A prevenção ao sarampo, feita por meio da vacinação, é fundamental, já que não há tratamento para a doença. O tipo de vacina varia conforme a idade da pessoa e a situação epidemiológica da região onde vive, ou seja, é necessário levar em conta a incidência da doença no local. Quando há um surto, por exemplo, a dose aplicada pode ser do tipo dupla viral, que protege contra sarampo e rubéola.

Fonte: Repórter PB

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