Sousa/PB - 
02/09/2019 às 08:57
O deputado estadual Inácio Falcão (PCdoB), em entrevista à Rádio Arapuan, na última sexta-feira (30), voltou a defender que seja realizada uma “pesquisa quantitativa e qualitativa” como critério para a escolha do candidato que vai representar o grupo das oposições na disputa pela Prefeitura de Campina Grande, em 2020. Ele espera que as oposições venha a se unir nestas eleições.
Segundo Inácio, já há uma conversa entre integrantes da oposição que permite o levantamento de um debate a respeito das faltas administrativas apresentadas em Campina. Ele citou a ‘Operação Famintos’, como um ponto muito grave, além de outros, tais como: canais pluviais inconclusos, pavimentações inconclusas, pagamento de funcionários atrasados, saúde da cidade que não funciona, falta de fardamento e material didático na Educação; o sistema de integração, que virou uma dificuldade para o povo, falta de incentivo para os funcionários da saúde (que é lei).
“Muitas coisas que a gente vem debatendo em termo de oposição aqui em Campina, e temos como levantar qualquer debate. Campina não prospera. Não há politica pública para geração de emprego e renda. Há quase uma década que Campina não cresce, não se traz uma grande indústria para cá”, disse o deputado.
O pré-candidato à PMCG acredita que o grupo das oposições terá sensibilidade para ouvir o povo através da pesquisa, para atender sua vontade na escolha do nome.
“Defendo uma candidatura só. Tenho conversado com diversos integrantes da oposição e concordam plenamente em marchar unida com um nome competitivo. Sou defensor da pesquisa quantitativa e qualitativa para que se possa lançar um candidato que seja o desejo e o anseio do povo de Campia. Não podemos lançar um que é o desejo do grupo sem ouvir o povo. Tenho certeza que as oposições terão a sensibilizar de ver o que a população quer. O próprio João Azevedo disse que o candidato seria escolhido através de pesquisa”, concluiu.
Fonte: Repórter PB
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