Sousa/PB -
FALTA DE RECURSOS

Deputado lamenta fechamento da Escola Técnica Redentorista e propõe união da bancada para federalização da instituição

A ETER tem 43 anos de serviços prestados à população campinense.

Da Redação Repórter PB

08/11/2018 às 07:27

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O deputado estadual Tovar Correia Lima (PSDB) lamentou o fechamento da Escola Técnica Redentorista – ETER, de Campina Grande, anunciada nesta quarta-feira (7), e se comprometeu a levar a proposta de federalização da instituição de ensino para a bancada federal paraibana. A ETER tem 43 anos de serviços prestados à população campinense.



“Já que o governador não tem interesse de fazer algo pela escola, ao contrário, ao longo de seus mandatos o governador Ricardo Coutinho vem ajudando a fechá-la, eu me disponho a levar o assunto para nossa bancada de parlamentares federais para que eles possam defender a federalização da Escola Redentorista em Brasília. Não podemos permitir que essa instituição feche as portas”, defendeu.

Para Tovar, o fechamento da escola é reflexo de uma série de medidas desastrosas que a atual administração estadual tomou no tocante a educação pública na Paraíba. Ele defende que o novo governo reveja a política educacional adotada e promova uma drástica mudança no setor.

“Não podemos admitir o descaso com que esse governo encara a educação em nosso Estado. Primeiro foram as 200 escolas fechadas, depois o descaso com a UEPB, com o desrespeito a sua autonomia e a falta de repasses; sem falar a falta de compromisso com os professores e o baixo desempenho das escolas no Ideb. Agora, sem agüentar a diminuição dos recursos que recebe do Estado, foi a vez da Escola Técnica Redentorista simplesmente fechar”, comentou.

ETER – A Escola Técnica Redentorista funciona há 43 anos no bairro do Bodoncongó, em Campina Grande. Nesta quarta-feira (7), através de nota publicada em seu site, a instituição anunciou que ao final desse ano letivo irá encerrar suas atividades. O principal motivo, segundo a nota, é a falta de recursos financeiros, oriundos de convênios com o Governo do Estado e Federal, para custear as despesas.

“Essa escola é um patrimônio para o povo de Campina. A sua contribuição social e para o mercado de trabalho na Rainha da Borborema é inquestionável.

Fonte: Repórter PB

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