Sousa/PB -

Dois anos e quatro meses depois de deflagrada Operação Fanes, nove réus iniciam execução provisória de penas

Orcrim praticava fraudes em benefícios previdenciários e empréstimos consignados

Da Redação Repórter PB

10/01/2018 às 16:19

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Federal ‧ Foto: Divulgação

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Apenas dois anos e quatro meses depois de ser deflagrada a Operação Fanes, nove réus iniciam a execução provisória das penas, que variam de sete anos e seis meses até 24 anos e oito meses de reclusão.

A Polícia Federal cumpriu nove mandados de prisão nesta terça-feira, 9 de janeiro, em Campina Grande (PB), Mogeiro (PB), Jaboatão dos Guararapes (PE) e Curitiba (PR), após pedido do Ministério Público Federal, de execução provisória das penas, ser deferido pela 6ª Vara da Justiça Federal. Foram presos André Soares da Cunha, Aluska Tavares dos Santos, Edvan Ramos dos Santos, Jacqueline Guedes Carneiro, Giovanni Caetano Soares da Silva, Romero Batista Teófilo, Dorgival Caetano da Silva, José Alexandre dos Santos e José Pereira da Silva.

A sentença em primeiro grau foi prolatada em março de 2016 e, no dia 14 de dezembro de 2017, o Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF5) publicou o acórdão que confirmou as condenações. As prisões de ontem referem-se ao denominado grupo principal.

Outros envolvidos - Ao todo, o MPF em Campina Grande denunciou 33 pessoas com envolvimento no esquema, tendo 30 sido condenadas em primeiro grau.

Outros réus aguardam julgamento da apelação, havendo ainda alguns deles que já iniciaram o cumprimento de penas restritivas de direitos.

Operação Fanes – A Operação Fanes é fruto da força-tarefa entre a Polícia Federal, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e o MPF, que desarticulou a organização criminosa (orcrim) que atuou entre os anos de 2013 e 2015 em Campina Grande, praticando fraudes em centenas de benefícios previdenciários e empréstimos consignados.

Processo n.° 0000685-41.2015.4.05.8201

Fonte: Repórter PB

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