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Mãe de ex-assessor de Romero, acusado de explodir banco no Partage também integra a gestão do tucano

Ainda de acordo com as polícias, foram apreendidos um carro, uma moto com restrição de roubo e alguns aparelhos celulares

Da Redação Repórter PB

08/02/2018 às 09:23

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romario ‧ Foto: Divulgação

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Romário Gomes Silveira, acusado explodir um banco no Shopping Partage, em Campina Grande, que doou R$ 2.000,00 para a campanha a deputado estadual de Tovar Correia Lima (PSDB), em 2014. Não é o único da família a integrar a equipe administrativa do prefeito de Campina Grande Romero Rodrigues (PSDB), a mãe de Romário de nome Maria do Rosário Gomes Silveira (NENÉM DA LIBERDADE) é prestadora de serviço na PMCG gestão do tucano.

A mãe de Romário de nome Maria do Rosário Gomes Silveira (NENÉM DA LIBERDADE) é prestadora de serviço na PMCG e ganha R$ 2.000,00 da Secretária de Administração Municipal. Ontem a imprensa noticiou que Romário também foi um dos doadores da campanha do deputado estadual de Tovar Correia Lima (PSDB), em 2014, doando a quantia de R$ 2.000,00. Tovar obteve 30.670 votos na Paraíba em 2014. Na prestação de contas foram arrecadados R$248.242,00.

Entenda

A Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e Polícia Civil realizaram operação policial na manhã desta terça-feira, 07, e prenderam dois homens que estariam envolvidos no assalto que invadiu e explodiu banco no Shopping Partage, em Campina Grande. A Operação Aurora cumpriu 12 mandados, sendo quatro de prisão preventiva e oito de busca e apreensão.

A grande questão é que um dos homens presos é servidor comissionado da Prefeitura de Campina Grande, locado no gabinete do prefeito Romero Rodrigues. Romário Gomes Silveira é filho de um lider comunitário do bairro da Liberdade, bastante conhecido na cidade como ferrenho defensor do PSDB e do senador Cássio Cunha Lima, Seu Neném. A prefeitura confirmou a lotação de Romário, mas garantiu que ele já foi exonerado no fim da manhã de ontem.

Operação Aurora

Ainda de acordo com as polícias, foram apreendidos um carro, uma moto com restrição de roubo e alguns aparelhos celulares. Os suspeitos detidos estão sendo levados primeiro para a sede da Polícia Federal e em seguida encaminhadas para a Central de Polícia, ambas em Campina Grande.

O objetivo da ação, segundo o delegado, é o enfrentamento aos crimes contra instituições financeiras, bem como a coleta de materiais de mídia que possam oferecer mais subsídios às investigações, uma vez que foram apreendidos celulares, tabletes e outros aparelhos eletrônicos que podem conter mais provas sobre os crimes dos quais a quadrilha é suspeita.

 

Fonte: Repórter PB

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