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Brasileira morre nos EUA após parto; Família suspeita de hospital; Veja

A Goiana morreu na noite do sábado (20). Até a noite da segunda (22) o corpo não havia sido liberado nem o laudo cadavérico concluído

Da Redação Repórter PB

23/01/2018 às 08:47

Imagem Deborah

Deborah ‧ Foto: Divulgação

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A goiana Deborah Lethicya da Silva Barbosa, de 30 anos, morreu nos Estados Unidos, no último sábado (20), em decorrência de complicações no parto. A administradora de empresas estava internada em um hospital da Flórida, onde teria esperado 30 horas por um parto normal, segundo a família. A mãe da jovem suspeita de negligência, já que a filha teria pressão alta.

“Ela me ligou e disse: ‘Mãe não tem jeito, a minha pressão está oscilando muito, está em 13 e, do nada, vai para 16. O médico vai induzir meu parto’. Depois, começaram a dar medicação para ela, mas ela não estava sentindo dor nem tendo contrações”, contou ao G1 a professora Shirlei Maria da Silva, de 48 anos, mãe da jovem.

Segundo informações do portal, a brasileira estava na 37ª semana de gestação. A mãe contou que na última terça-feira (16) a administradora foi ao hospital para uma consulta médica, quando constataram a pressão alta e resolveram interná-la. Na tarde da quarta-feira (17), ela teria telefonado para a família, no Brasil avisando que faria o parto horas depois.

A mãe só teria recebido notícias depois, da parte das amigas de Deborah Lethicya, que relataram que a bebê Valentina estava bem e que a goiana também passava bem e continuava no quarto. Horas depois, porém, as amigas relataram que a paciente havia sofrido complicações durante o parto e estava sedada, respirando com a ajuda de aparelhos.

“A amiga dela me disse que a Débora foi fazer o parto normal, mas deu uma parada cardiorrespiratória. Correram com ela para o centro cirúrgico, fizeram cesariana de emergência. Disseram também que o líquido amniótico foi para a corrente e deu trombose amniótica, além de hemorragia e não estavam conseguindo conter”, explicou Shirlei ao G1.

Depois de várias paradas cardiorrespiratórias, a brasileira morreu na noite do sábado (20). Até a noite da segunda-feira (22) o corpo não havia sido liberado nem o laudo cadavérico concluído. O Bethesda Hospital East não se pronunciou sobre o caso. Amigas da goiana estão organizando uma campanha na internet para custear os trâmites legais e a cremação do corpo. Com Notícias Ao Minuto

Fonte: Repórter PB

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